Audio, Vídeo e Informática - testes entre tecnologias
 
Saiba aqui o que existe entre as diversas tecnologias empregadas nos atuais equipamentos de audio e vídeo. Vantagens e desvantagens do velho e do novo.

 

 


 

Analógico X Digital
Muito se cogita sobre as vantagens do mundo digital em relação ao analógico, mas antes de discutirmos a questão de forma sensata precisamos rever alguns conceitos.

O sinal analógico é caracterizado por variações suavizadas entre o máximo e mínimo de sua amplitude como numa senóide (ondas). Todos os sons que ouvimos são através de ondas que se propagam pelo espaço até nossos ouvidos.
Já o sinal digital é caracterizado por variações bruscas de sinal, não havendo sinais intermediários entre seu máximo e mínimo, uma onda quadrada onde pode ser traduzido em códigos binários (de dois números) 0 e 1, desligado e ligado respectivamente. .
No caso das mídias, ao contrário do que muita gente pensa, é possível gravar sinais digitais em fitas, tanto que hoje a maioria das camcorders digitais usam seus diversos formatos variando de tamanho, duração de gravação, confiabilidade entre domésticas e profissionais.
Em se tratando de equipamentos, existe aí uma grande diferença, especialmente os players de som e vídeo. No analógico a escolha do player ( tape-deck,  TV, vídeo-k7..) é extrememente determinante para a qualidade de som e imagem final, bem como de suas gravações. No digital as diferenças são insignificantes, tanto faz se voce compra um modelo ou outro, o que pode mudar são os tipos de conexão, recursos adicionais no remoto, etc.
Antigamente, um disco vinil bem gravado poderia tocar com uma qualidade horrível em um aparelho e em outro mais caro com qualidade semelhante a de um CD. Assim hoje com a fita K7, dependendo ela poderá gravar e tocar ruim em um gravador qualquer e muito bem em um outro som. Isso também acontece com os vídeos K7, alguns modelos nem sequer chegam na marca das 240 linhas, ficando abaixo das 230 proporcinando imagens com baixa definição, aparentemente desfocadas, excessão para os vídeos S-VHS e Betacam onde é difícil diferenciar de um equipamento para outro.

 

 


 

Som analógico X Som digital
O som digital original, apenas reproduzido de um gerador de mesma frequência de um analógico nos soa como ruído e não como som contínuo. Então havia a necessidade de ter um processo digital em que o resultado pudesse satisfazer e até superar os limites do analógico.
O audio analógico evoluiu até sua máxima resolução através das fitas de audio, dos antigos vinis, do rádio, da televisão e até o audio hi-fi dos vídeos estéreo, praticamente chegando a seu limite técnico, muito embora o audio analógico já ultrapasse os limites do ouvido humano (~50Hz a ~20KHz).
O grande desafio dos ultimos anos foi desenvolver algo digital que tocasse com precisão mas que nosso ouvido interpretasse como analógico perfeito, sem as intereferências e ruídos digitais.  A solução foi processar o som para o digital (AD) dentro de um processo de quantização (uma espécie de código morse que indica cada nível de som para que os chips processem em digital) e outro chamado de DA (digital para analógico), ou seja, transformar o sinal digital proveniente do aparelho em analógico para nossos ouvidos.
Observa-se que o audio, bem como o vídeo analógico passando para digital não é tão simples e tão fácil quanto se desejava. O formato digital exige componentes de alta precisão e muito rápidos para conseguir reproduzir pelo menos a mesma qualidade de um analógico que é obtido com poucos transístores (peças eletrônicas muito baratas e comuns a várias décadas).
Independente de discutirmos os tipos de mídia (fita, vinil, cd, etc.) o digital quebra alguns limites do analógico se tornando menos suscetível a realimentações, ruídos, variações de velocidade e distorções nitidamente observados em equipamentos analógicos de baixa qualidade. O digital também trouxe a  possibilidade da cópia perfeita, totalmente sem perdas bem como a de transferir via computadores (o que não agradou as indústrias).
Mas com o digital também veio um termo importante, a compressão, inexistente no analógico. Quando estamos falando em digital falamos também em espaço de armazenamento e quanto mais qualidade,  mais espaço precisamos. Com a compressão podemos ter o mesmo tempo em menos espaço com alguma perda de qualidade, em alguns casos pouco percebidos. Em um CD podemos ter 74min de música comum, mas uma técnica chamada MP3 pode colocar até algumas horas nestes mesmos 650MB, neste caso não tocará em aparelhos de CD convencionais, apenas em computador ou pequenos aparelhos que começam a surgir.
Vinil X CD

 
DISCO VINIL (MECÂNICO) DISCO CD (ÓTICO)
O disco de vinil exigia (exige para os que utilizam hoje) um cuidado todo especial pois o menor arranhado se tornava irremediavelmente um ruído no som. Para aquelas pessoas entusiastas de música clássica, o cuidado era extremo.
Devido a seu tamanho e tipo de material, tinha um outro incômodo possível de acontecer que era empenar, dependendo, era difícil ouvir as faixas sem um pulo.
A cápsula determinava a qualidade final do som, que em relação ao CD se torna gritante no caso da cerâmica, o que não acontece necessariamente com a cápsula magnética onde o ouvido humano muitas vezes não consegue distinguir.
O mesmo disco poderia tocar com qualidade péssima ou ótima dependendo do toca-discos.
Um incoveniente é a necessidade de virar o disco para continuar a ouvir as faixas.
Mudar de música se fazia de forma manual, razão pela qual acabava criando ruídos entre as músicas devido ao impacto da agulha no disco. Os toca-discos mais aprimorados possuiam ferramentas que permitiam amortecimento 
A durabilidade do disco depende essencialmente do manuseio ao longo dos anos, podemos encontrar discos de 45 rotações (muuito antigos, dezenas de anos atrás) que ainda tocam sem pular, embora que fatalmente com ruído, a menos que esteja muito bem guardado e pouco usado.
Nunca foi possível gravar vinis em casa. 

 
Os arranhados aqui não necessariamente serão ruídos, mas o cuidado não deve ser esquecido pois existem as propriedades de reflexão e refração envolvidas, assim se o laser não conseguir refletir o aparelho tentará a trilha seguinte ou ficará preso na trilha o que se traduz como "pular" ou "engasgar" como no vinil. Mas tem um sintoma pior, se o arranhado alcançar o índice (bordas do centro), nada mais tocará, independente do restante do disco estar perfeito.
Seu tamanho reduzido e o fato de ser ótico, deixou a preocupação do empeno para o aparelho que faz correções, no entanto exageros não são tolerados.
Independente do equipamento, a qualidade de som será praticamente idêntica, limitando-se apenas as etapas finais (equalizador, amplificador, caixas).
Devido a densidade das trilhas foi possivel concentrar 74min em um só lado.
A tecnologia ótica permite que independente da movimentação entre as faixas, que é feita sem contato manual, não haja danos físicos ao disco. E isso é padrão pra qualquer toca-CDs.
A durabilidade do CD é questionável, pois como com o vinil, os cuidados essenciais  determinarão isso. Assim não é muito dificil encontrar CDs com 2 anos de uso que "pulam" ou até não tocam mais.
Com o advento do CD-R e CD-RW, ainda é cedo para dizer, mas dependendo do fabricante, a vida útil real pode ser apenas de alguns meses, as vezes tocando em uns aparelhos e outros não.
Fita X CD

 
FITA CD
Na fita os sinais podem ser analógicos ou digitais, e a gravação pode ser feita várias vezes. O processo é feito por magnetização independente do tipo de sinal. A fita passa por cima de uma cabeça que gera campos magnéticos alternados magnetizando na fita a informação.
Tanto no vídeo como no audio, o tipo de material e a concentração desse, interferem na qualidade da gravação/reprodução bem como a durabilidade. Um tape-deck compatível com fitas normal, cromo e metal, gravará em uma fita metal o máximo de qualidade de som com a menor distorção possível para este aparelho.
Para repetir a reprodução há a necessidade de rebobinamento até seu início.
Atualmente todos os tipos de fitas de audio ou video são envolvidas por estojo, evitando contato direto com o usuário.
A capacidade digital de uma fita D-VHS pode chegar a mais de 50GB.
A durabilidade da fita depende do armazenamento especialmente, mas inserir em aparelhos mau conservados, sujos ou desajustados podem ocasionar danos, desde sujeira até amassar, muito embora não signifique perda total, somente da parte afetada. 
No CD podemos ter apenas sinais digitais, isso é devido aos WORMS, pequenos furos que não refletem o laser e são interpretados como "1" e quando refletem são interpretados como "0". Para ser gravável, vão depender do aparelho e do tipo do disco sendo o CD-R gravável apenas uma vez e o CD-RW regravável por diversas vezes.
No caso do CD-R, a qualidade do material não interfere na qualidade do sinal gravado (som ou vídeo) mas sim na durabilidade e na confiabilidade do mesmo. Há a possibilidade do CD tocar em uns equipamentos e outros não.
Não existe necessidade de rebobinamento, na verdade quem se movimenta é a cabeça leitora do aparelho.
No momento, os CDs não possuem proteção total (exceto o CD-MD), o manuseio constante pode provocar avarias no disco e causar falhas de leitura e ou perda de informações.
A capacidade do CD-DVD atualmente pode chegar a 17GB.
A durabilidade do CD depende do cuidado com o manuseio e armazenamento especialmente. Arranhões ou oxidações podem impedir a leitura de uma faixa ou até causar perda total mesmo o restante estando intacto. Inserir em aparelhos (geralmente drives de computador) sujos ou desgastados podem ocasionar muito alta rotação do disco podendo se soltar, arranhando e até quebrando o disco.
Vídeo K7 X DVD R / Player

 
Vídeo K7 DVD
O segmento de Home Vídeo teve seu início na década de 70. Foi daí que surgiram os primeiros vídeos K7.  Depois de uma disputa de mercado entre dois padrões, o betamax e o VHS, manteve-se o formato VHS popularizando-se ao longo dos últimos anos.
A facilidade e a duração de gravação foram fatores que colaboraram com o sucesso do sistema.
O surgimento do vídeos VHS HI-FI estéreo agradam os mais exigentes em fidelidade de som e aos poucos surgem os Home Theater, TVs grandes, equipamentos de som, caixas surround.
A qualidade da imagem e do som podem ser notados de um aparelho para outro bem como pelo tipo de conexão usada. Muitas vezes o usuário acaba subutilizando o vídeo K7 pois além de conectar via RF ainda não utiliza o potencial do audio HI-FI nos modelos que possuem este recurso, ouvindo o som pelos pobres alto-falantes da TV.
Alguns modelos que possuem a sigla SQPB permitem assistir fitas gravadas em SVHS o que muitas vezes pode ser imperceptível a diferença de imagem entre o VHS e o DVD.
Apesar de ser possível ter dublagem (SAP) e legendas multi-linguagem (gerados na TV, closed caption) esse recurso precisa estar gravado na fita.
Gravar imagens mudando a velocidade de SP para SLP ou EP é prejuízo grande na qualidade da imagem apesar da economia de fita. Nos vídeos mono o som também ficará sofrível o que não acontece com os vídeos HI-FI que manterá a qualidade.
O VHS e demais vídeos de outras tecnologias com fita funcionam através de contato com leitura e gravação magnética. Por isso fazer revisões e limpezas periodicas pode evitar que haja danos nas fitas usadas, assim como checar a situação da fita antes de inserir no vídeo. Sinais brancos é indício de môfo.
O problema do VHS é que dependendo da robustez da mecânica, com o passar dos anos existem desgastes que se não forem corrigidos (a maioria deixa sem manutenção) acabam causando danos nas fitas devido a toda movimentação que o mesmo faz. Isso se estende às câmeras filmadoras de qualquer tipo que usem fitas.

Com o passar do tempo poderá se notar chuviscos grosseiros ou tremedeira lateral da imagem denunciando a necessidade da troca da cabeça. Dependendo, as cabeças vem durando até cerca de 5 anos ou mais de uso residencial, custam entre R$ 70,00 e 190,00 aprox.
Conheça o DVD (voce precisa ter o programa Real Player)
O primeiro passo para o DVD foi o surgimento do LD (Laser Disc) em meados da década de 80, utilizava um disco do tamanho do vinil e possuía dois lados. Imagem e som bem superiores aos então VHS mono. Avançar para cenas seguintes também ficou mais fácil e não necessitava rebobinar. Entrou e saiu do mercado sem conseguir se popularizar, os custos do disco e do equipamento além de não gravar acabaram por não ameaçarem o VHS.
Fez e faz parte ainda de muitos Home Theaters pois assim como aconteceu com o vinil, alguns discos LD não reapareceram em DVD.
A imagem e som são equivalentes entre marcas e modelos, ficando o diferencial os tipos de conexão e recursos do remoto. A maioria dos modelos não tem saída RF e assim sempre a imagem será melhor que o VHS pelo fator da conexão e pelo fator de gerar mais que o dobro de definição de imagem.
O usuário costuma subutilizar o DVD, conectando em TVs pequenas, com o audio da própria TV.
Nem sempre o DVD vai reproduzir legendas nem vai dublar em portugues os CDs que voce colocar, pois isso depende exclusivamente do que está gravado no disco.
Os gravadores de DVD, ao contrário do que pensam, também sofrem com o custo/benefício de qualidade X tempo de gravação. Ao gravar em LP a imagem reduzirá sua qualidade para algo entre o VHS e SVHS, ao mudar para EP (6h) a imagem ficará semelhante a um VHS em EP. Muito embora o som permaneça com qualidade. Um efeito indesejável nos gravadores de DVD é a imagem quadricular em imagens de rápido movimento, resultado da compressão Mpeg. Para menor perda é preciso gravar no modo xp de 1h.
O DVD funciona como os anteriores players de CD de som e LD, emite um laser que é refletido com a informação, ou seja, não há contato físico entre o equipamento e a mídia (CD) exceto seu eixo que fica preso em um rotor.
Colocar CDs empoeirados ou expor o aparelho a ambientes sujos pode fazer com que o mesmo deixe de funcionar pois trata-se de um equipamento ótico cujas lentes precisam estar limpas e cristalinas.
Os ultimos anos denunciam que o problema do DVD player chama-se Unidade Ótica. Como um tubo de imagem que vai enfraquecendo, o laser vai diminuindo sua potência e aumentando o consumo o que resulta em poucos anos de vida, ou seja, com o custo alto desses componentes, em alguns casos, é mais fácil comprar outro equipamento.
Pode ser que com a evolução da tecnologia esses problemas diminuam, mas por enquanto alguns modelos, com o passar do tempo começam a congelar, pular e até rejeitar CDs progressivamente.
Filmadoras analógicas X Filmadoras digitais

 
Câmeras analógicas Câmeras digitais
Após a entrada das câmeras eletrônicas de vídeo que se tornaram uma alternativa a película, grandes revoluções na captação e gravação de imagens e sons aconteceram. Inicialmente a captura por tubos não permitiam boa definição de cores e detalhes.  O sugimento do chamado CCD (sensor de imagem) revolucionou a captura de imagens.
Na década de 80 as câmeras que mais se popularizaram foram as VHS, mesmo assim custavam alto. Permitiram reproduzir imagens recém captadas na fita em um popular vídeo doméstico também VHS, sem adaptações. A duração de 2h de gravação também se mostrou bastante confortável.
Outro formato que também se popularizou foi o 8mm ou Video 8, a imagem e som semelhantes ao VHS com a vantagem da fita ser bem menor e o mesmo tempo de gravação. O único detalhe a ser observado é que não há como inserir a fita 8mm ou HI-8 em um vídeo VHS, nem com adaptador.

A evolução aconteceu nos dois formatos,  o VHS evoluiu para o S-VHS e o 8mm para HI-8. Mais uma vez com qualidade de imagem bem superiores mas equivalentes entre si.
A melhor imagem é a obtida pelo formato betacam, mas este fora da realidade doméstica e a até semi-profissional devido aos altos custos.
O problema da gravação analógica é que a cada cópia,  especialmente a imagem, acontecem perdas de definição. Outro problema é o usuário desavisado que tem uma HI-8 ou uma SVHS e utiliza fitas 8mm e VHS respectivamente, ou seja, jogam fora tudo que evoluiu nas câmeras. A qualidade da imagem será a mesma de uma velha VHS e de uma velha 8mm. das 400 linhas de definição usam apenas as 240/230 linhas.
As HI-8 e SVHS-C (compactas) quando bem ajustadas e com fitas corretas são capazes de registrar imagens com qualidade muito próxima as digitais mais simples.
Em câmeras analógicas, economizar fita também significa economizar imagem, ou seja, ao reduzir a velocidade da fita para LP ou EP a imagem e o som poderão cair drasticamente.
Fitas sujas ou desgastadas geram risquinhos chamados de "dropouts". Sempre que puder rebobine a fita e mantenha em local seco e limpo. Evite rebobinar com imagem.
Do ponto de vista da popularização pertence a história recente do vídeo. Mais precisamente final da década de 90.

Resolveu um grande problema que era o armazenamento sem perdas do que era captado. Assim a reprodução da imagem é praticamente a mesma que foi captada,  na prática, idêntica. Utilizando CCDs cada vez mais poderosos estão permitindo um detalhamento de imagem que só era notado em câmeras altamente profissionais.
A duração de gravação foi comprometida devido a grande quantidade de dados digitais e a velocidade necessária para processar. Fitas que durariam 2h em analógico gravam apenas 1h em digital. As câmeras possuem geralmente uma opção de gravação a mais chamada LP que permite gravar 1:30h (90min) mas avisam que dessa forma a leitura será crítica especialmente se a fita for levada para outro equipamento, mesmo que iguais.
Não é possível utilizar a mesma fita gravada em um VHS, a menos que se faça uma cópia para ele, salientando que a qualidade da imagem será "mutilada" para os limites técnicos do mesmo. Se for um registro importante não apague a fita digital.
É verdade que a cópia digital é idêntica a sua original, no entanto apenas quando é usada conexão também digital !. Ao sair da câmera por cabos de sinais analógicos a degradação acontecerá da mesma forma. A perda até poderá ser pequena se usado cabo SVHS, mas ocorrerá.
Os formatos usados nas câmeras digitais hoje são bastante diversificadas, DV, mini-DV, DVC-Pro, D8, Betacam digital e recentes câmeras estão disponibilizando gravação em mídia ótica (cd), são as XDcam. Esta última utiliza uma nova tecnologia cujo CD é envolvido e fechado evitando contatos com o usuário além de terem a capacidade de 23.3GB graças ao laser azul.
Nas câmeras digitais, mudar a velocidade da câmera é possível desde que a fita seja apropriada e não significa mudança de qualidade de imagem e sim de confiabilidade. A leitura estará mais crítica conforme explicado acima.
Fitas sujas ou desgastadas poderão gerar quadriculados na imagem ou ruídos digitais no audio. Tenha os mesmos cuidados que teria com qualquer outra fita. Evite rebobinar com imagem.
A evolução do digital é o HDTV que pode demorar um pouco para popularizar.  Mas formatos como o Betacam-Digital estão intermediando essa transição, muito embora apenas em grandes produtoras e emissoras de TV.
A qualidade da imagem nem sempre é fácil conferir pois depende da tv/monitor que se está usando. Dependendo do aparelho de TV/monitor pode ser que voce não consiga diferenciar a imagem de uma câmera profissional de outra doméstica exceto alguma tonalidade de cor que é normal entre quaisquer máquinas.

 

 
 

Retorna para pagina principal